quinta-feira, 31 de outubro de 2013

Convergência Digital Para a NEC, setor de Telecom ainda cresce por 'espasmos' no Brasil

Convergência Digital
Ana Paula Lobo e Pedro Costa - 28/10/2013

O mercado de comunicação unificada está passando por um momento de reestruturação, mas as empresas vão permanecer investindo na área, afirma o presidente da NEC Brasil, Herberto Yamamuro.

Em entrevista à CDTV, do Convergência Digital, o executivo garante que o smartphone não vai 'matar' o telefone IP nas empresas.

"Eles vão conviver no dia a dia. O que pode acontecer é que as novas soluções vão eliminar o conceito do telefone isolado. O smartphone será um meio para favorecer a Comunicação Unificada", ressalta.

A repercussão das ações de espionagem dos Estados Unidos vão alavancar os negócios da Comunicação Unificada.

Segundo ele, as empresas começam a perceber que redes corporativas precisam de segurança. "Há modelos e regras de transparências. A Internet do lazer é uma. A Internet do trabalho é outra", frisa o executivo. Com relação ao mercado de Telecomunicações no Brasil, Yamamuro diz que a construção da infraestrutura 4G movimentou o mercado, mas para a indústria não está sendo um ano fácil.

"As políticas de compras não são unificadas, temos muito a crescer, mas o mercado precisa aprender tanto do lado de quem está usando, do lado de uma rede mais apropriada.

E o mercado precisa ser mais homogêneo e civilizado". Herberto Yamamuro fala ainda sobre o momento de investimentos em cidades inteligentes e adverte. "Não se pode confundir Tecnologia com Inteligência".

http://convergenciadigital.uol.com.br/cgi/cgilua.exe/sys/start.htm?infoid=35261&sid=51#.UnIrXBm5dAg

sexta-feira, 25 de outubro de 2013

Negócios no âmbito da Copa contribuem para aumentar receita da NEC em 15%

A subsidiária brasileira já entregou dois projetos e está iniciando mais dois, embarcando toda a parte de eletrônica

O resultado líquido da NEC no Brasil em 2012, que ficou em torno de US$ 200 milhões, deve ter um crescimento de 15% a 20% este ano, puxado pelos contratos da subsidiária nos projetos para a infraestrutura da Copa do Mundo.

A empresa participa de quatro projetos (dois, na Arena Pernambuco e na Arena Bahia, já implementados) e dois em implementação, nos estádios de Natal e do Paraná, onde começa a embarcar toda a parte de eletrônica, que inclui display, sistema de som, dados, voz, sistemas de monitoramento.

“É uma solução completa, com software e hardware, e fazemos também a parte de cabeamento”, conta Herberto Yamamuro, presidente da NEC Brasil.

“A construtora nos contrata no modelo de turn key, e toda a eletrônica embarcada prevê suporte a multi eventos, para que o legado seja usado depois dos jogos para entretenimento”, explica.

A empresa está “apostando bastante” nos negócios na área de infraestrutura e, além dos estádios que estão sendo preparados para a Copa da Fifa, Yamamuro vê a possibilidade de negócios em portos e aeroportos.

Segundo ele, os três focos da subsidiária hoje são governo, operadoras e enterprise.

Para governo, a NEC apresenta em seu estande, na Futurecom, o Centro de Operações da Cidade (COC), com simulações de incidentes em ambientes de uma cidade, como em áreas públicas, instalações críticas, fábricas, prédios, estádios, ferrovias, trânsito, entre outros, e as possibilidades de gerenciamento efetivo através de visualização, análise em tempo real e predição de eventos.

A demonstração abrange todo o processo de captação dos dados através dos sensores espalhados pela cidade, monitoramento e predição de incidentes através da correlação entre os dados coletados em tempo real e dados históricos.

A solução também dá suporte às equipes de prevenção e manutenção e a comunicação em tempo real com os cidadãos.

Aposta em small cells

No segmento operadoras, a grande aposta da NEC está nas small cells, que devem ser regulamentadas em breve pela Anatel.

“Continuamos em rede, na parte de rádio e transmissão, mas quando se trata de operadoras, o volume de negócios é maior, mas a receita é cada vez mais reduzida”, comenta Yamamuro. Segundo ele, tão logo a regulamentação das femtocells saia, a NEC inicia a implantação desses equipamentos na rede da Claro. “Vamos usar para dar qualidade à rede.

A femtocell nada mais é do que uma tecnologia complementar, que vai desafogar a rede 3G, desviando o tráfego para o ADSL”, comenta o executivo. Aém da Claro, onde as small cells já foram testadas, a NEC está fazendo trial com a Oi.

“Na 4G o nosso forte também é small cell para LTE”, diz Yamamuro. “Segue a mesma linha do femto, porque o LTE trabalha com frequência de 3.5 Giga que é muito alta, portanto, difícil de propagar, e teremos áreas não cobertas, prédios verticais, e as small cells vão ajudar na cobertura e eficiência”, acredita o executivo.

http://telesintese.com.br/index.php/plantao/24555-negocios-no-ambito-da-copa-contribuem-para-aumentar-receita-da-nec-em-15

quinta-feira, 10 de outubro de 2013

Telefónica e NEC testam tecnologia para virtualização de rede

O objetivo é desenvolver soluções para virtualizar o equipamento na residência do usuário

A NEC Corporation e o Grupo Telefónica iniciam este mês, no Brasil, o primeiro teste piloto de virtualização de parte do equipamento do cliente (vCPE), com o propósito de simplificar a instalação do equipamento doméstico, a conectividade e a rede de acesso em banda larga da Telefônica Vivo. 

A solução, baseada em protótipo criado pela Telefónica I+D, integrado pela NEC, permite que algumas funções IP sejam transferidas dos gateways domésticos para a rede da operadora, o que possibilita a implantação rápida de serviços e ajuda na operação e manutenção da rede. Os testes de campo devem ser concluídos até julho de 2014, quando espera-se que a solução esteja pronta para implementação.
 
A CPE será desenvolvida usando as tecnologias de SDN (Software-Defined Networking) e de NFV (Network Functions Virtualisation). “Para a Telefónica, a implementação das tecnologias SDN e NFV constitui elemento-chave da estratégia de desenvolvimento de infraestrutura de redes,” disse Enrique Algaba, diretor de Inovação de Redes da Telefónica I+D. “Esperamos que o piloto nos ajude a demonstrar a viabilidade dessa tecnologia, com implementações de modo mais flexível, confiável e com baixo custo operacional.”

A telco espanhola espera que a solução atenda a crescente demanda pelos serviços de banda larga e que, ao virtualizar e transferir funções do equipamento instalado na casa do cliente para a sua rede, possa simplificar a operação e manutenção. De acordo com a operadora, a virtualização vai permitir ganhos consideráveis tanto no gerenciamento da rede quanto para o usuário final. “O gerenciamento da rede deve ficar mais fácil e mais flexível e assegurar mais controle e segurança para os aparelhos eletrônicos ligados à rede, assim como a redução de possíveis incidentes e panes. Também vai acelerar a entrega de novos serviços nas casas pelos próximos anos, diminuir o time to market e melhorar a experiência do cliente em relação à conectividade”, diz, em comunicado. (Da redação, com assessoria de imprensa.

terça-feira, 1 de outubro de 2013

NEC - Com 45 anos no Brasil e mais de 100 anos no mundo

Com 45 anos no Brasil e mais de 100 anos no mundo, a NEC tem provado que é capaz de construir infraestrutura e integrar soluções em Tecnologia da Informação e Comunicação com qualidade reconhecida. 

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