quarta-feira, 11 de outubro de 2017

UCaaS -O QUE SÃO UNIFIED COMMUNICATIONS AS A SERVICE ?

O QUE SÃO UNIFIED COMMUNICATIONS AS A SERVICE (UCAAS)?

Comunicação Unificada é uma excelente opção para os negócios, pois une em apenas uma plataforma recursos de áudio, vídeo, mensagens de textos, compartilhamento de dados e telefonia. Com ela, é possível manter contato integrado e direto com colegas de trabalho, parceiros, clientes e fornecedores sem complicação.
Com sua popularização, soluções “as a service“ surgem diariamente a fim de suprir as necessidades que as empresas têm. As Unified Communications as a Service (UCaaS) se mostram mais flexíveis e seu investimento inicial costuma ser menor – já que todas as ferramentas operam pelo sistema cloud(de nuvem).
Com as UCaaS, o executivo tende a optar pelos recursos mais úteis para sua companhia e passa a disponibilizá-los em um ambiente que pode ser acessado por todos os seus colaboradores a qualquer momento. Para isso, perfis distintos são criados e cada um dos envolvidos pode trabalhar nas mais variadas aplicações com privilégios diferentes, dependendo da necessidade de seu cargo/ ocupação na empresa.
Fornecedores e clientes também podem ter acesso a certos recursos e tudo é gerenciado por um só painel de controle, que fica acessível de qualquer lugar do Mundo para o(s) administrador(es) do serviço.
Com a aplicação em cloud, o SLA (Service Level Agreement) é bem mais claro, fazendo com que tanto o prestador do serviço quanto o “comprador” saibam exatamente o que será oferecido e o que é possível esperar de cada um dos recursos disponibilizados. Mensurar e monitorar como a ferramenta de Comunicação Unificada opera passa a ser mais fácil e costuma trazer mais benefícios a quem a utiliza, pois por meio do acordo firmado entre os envolvidos espera-se que as aplicações supram todas as necessidades da empresa, que também passa a contar com um suporte diferenciado e exclusivo.
Uma das vantagens em trabalhar com Unified Communications as a Service é que todos os processos são realizados em um ambiente online, dispensando a necessidade de instalação de programas. O acesso remoto, via Internet, ainda dá a possibilidade de trabalhar com todas as informações independendo de onde a pessoa se encontra geograficamente.
Montar “pacotes” adquirindo apenas os serviços que convém para a companhia também se torna mais simples nas aplicações em nuvem, podendo optar por recursos distintos que podem ou não ser integrados em um determinado momento, caso haja necessidade.
O ambiente de nuvem é uma forte tendência para as Comunicações Unificadas, uma vez que o serviço visa otimização de processos, eficiência, agilidade, produtividade e satisfação pessoal de funcionários e clientes. A um custo mais baixo, interações internas e externa são realizadas a qualquer momento, de qualquer lugar, criando um local de trabalho via web extremamente organizado, seguro e pontual.

quarta-feira, 31 de maio de 2017

Tecnologia > Tendências


Líderes de TI admitem que TI precisa ser reformulada para atingir objetivos de negócio
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No Brasil, mais de nove em cada dez tomadores de decisão de TI concordam que a automação de TI precisa ser usada de novas formas para que alcancem os objetivos, diz pesquisa da BMC

  • Conteinerização, DevOps e cloud são as três áreas prioritárias de investimento dos CIOs brasileiros nos próximos 24 meses, de acordo com pesquisa global da sobre automação de negócios digitais encomendada à Opinion.life pela fabricante de software BMC. A ênfase nessas áreas corrobora o entendimento dos executivos de TI em todo o mundo de que somente por meio de novas tecnologias digitais eles conseguirão fazer com que as empresas inovem, se transformem e acelerem o crescimento.
A esmagadora maioria dos entrevistados (92%) concorda que fatores como a necessidade de novas fontes de receita, vantagem competitiva e excelência operacional criaram uma enorme pressão no sentido de concorrer digitalmente para conquistar a confiança de clientes, parceiros de negócio e funcionários. O dado relevante é que para 73% dos líderes de TI, as empresas que não adotarem a automação de TI nos próximos cinco anos correm sérios riscos de fecharem as portas em até dez anos.

O estudo realizado pela empresa junto a 650 tomadores de decisão de TI em 12 países, incluindo o Brasil, constatou que, até 2020, 94% desses executivos esperam que a automação se propague dos departamentos de TI para todas as áreas de negócios para acompanhar a acelerada corrida rumo à inovação de negócios digitais que vem varrendo todo o setor e regiões ao redor do mundo.
Quase nove em cada dez (89%) tomadores de decisão de TI concordam que a automação de TI precisa ser usada de novas formas para que eles alcancem os objetivos de negócio digital desejados. No Brasil, esse percentual é ainda maior, chegando a 98%. Globalmente, os arquitetos empresariais, em especial, citam vários obstáculos que impedem a concretização de seus objetivos de negócio digital, como ausência do orçamento necessário (67%), de habilidades (44%) e de tempo (51%).
A pesquisa revela também que os negócios enfrentam outros desafios de transformação digital para garantir que os objetivos estejam alinhados. Entre os CIOs entrevistados, 42% acreditam que ainda existem objetivos conflitantes entre as unidades de negócios, ao passo que 32% deles enxergam a necessidade de um alinhamento organizacional mais firme. No Brasil, 98% dos executivos afirmam que os objetivos de TI e de negócios de suas companhias estão alinhados para alcançar os resultados desejados nos negócios digitais.
Apesar dos desafios, o estudo constatou que 92% dos tomadores de decisão de TI brasileiros acreditam ter capacidade para promover a inovação em TI necessária para impulsionar a transformação dos negócios digitais e preencher essa lacuna. Os entrevistados dos EUA (97%), México (98%) e Espanha (94%) são os que se sentem mais capacitados a promover essa inovação na área de TI. Oitenta e seis por cento dos entrevistados brasileiros avaliam que as empresas oferecem todos os recursos necessários para que a inovação na TI seja realizada de modo a alcançar a transformação digital nos negócios da organização. Essa porcentagem coloca o Brasil à frente de mercados importantes como a Alemanha (70%), Cingapura (64%) e a China (38%).
“Ao continuar incorporando recursos de nuvem híbrida nos negócios digitais, as empresas são desafiadas pela complexidade de gerenciar cargas de trabalho em nuvens locais, públicas e privadas”, afirma Gur Steif, presidente de automação de negócios digitais da BMC. “As equipes de TI precisam ter habilidade para gerenciar a cadeia de valor do cliente, apesar do uso descentralizado dos serviços de nuvem. Por isso, é necessário um novo nível de automação de TI para nos adaptarmos aos desafios apresentados por uma infraestrutura cada vez mais diversa, dados discrepantes e aplicativos acelerados – os componentes essenciais dos negócios digitais.”

Fonte: 

http://computerworld.com.br/